sexta-feira, 15 de março de 2013

Ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação firmam acordo para a criação da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial


Imagem meramente ilustrativa


Os ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) assinaram acordo de cooperação técnica com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) para a criação da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). Será uma organização social (OS) voltada ao fomento da cooperação entre empresas nacionais e instituições tecnológicas ou instituições privadas sem fins lucrativos voltadas a pesquisa e desenvolvimento.

Para o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, o desenvolvimento deve ser fundado em investimentos pesados em educação, ciência, tecnologia e inovação. “A Embrapii será uma instituição enxuta e ágil, que terá o papel de certificar instituições e laboratórios focados na inovação que estejam voltados para atender a demanda da indústria”, afirmou.

Para o ministro, é necessário mudar a forma como governo e empresas privadas investem em inovação. “O Estado investe muito acima da média, o setor privado brasileiro não investe em inovação”, concluiu.

O acordo foi assinado na manhã desta quinta-feira, dia 14, em cerimônia no Palácio do Planalto, quando também foi lançado o Plano Inova Empresa, que investirá R$ 32,9 bilhões em pesquisa e inovação até 2014.

O anúncio do novo plano se deu durante a reunião da presidenta Dilma Rousseff com o Comitê de Líderes Empresariais, que contou com a presença dos ministros da Educação, Aloizio Mercadante, da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel.

Ao encerrar o evento, a presidenta Dilma Rousseff afirmou que a inovação é uma questão de importância para o desenvolvimento do país. “Inovar, para o Brasil, é uma questão de estar à altura do seu potencial”, disse.

A presidenta também destacou o papel da educação para a pesquisa e inovação. “Não vamos fazer uma nação desenvolvida sem educação de qualidade”, disse, ao defender novamente que todos os recursos dos royalties do petróleo sejam investidos em educação.


Fonte: Ministério da Educação.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998. Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias com atuação no Poder Judiciário do Estado de São Paulo. Graduado em Gestão Ambiental pela Universidade Católica de Santos com Menção Honrosa na área ambiental, atribuída pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas - IPECI, pela construção e repercussão internacional do Blog Gestão Ambiental da UniSantos. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Pesquisador. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - ProTeste. Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC. Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025. Membro do Fórum Urbano Mundial - Urban Gateway. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil.


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